Futilidades. Mediocridade. Felicidade.


Tive alguns meses numa fase fútil super gostosa. Ô coisa boa! Tava tão divertida que já tinha chegado no nível da Revista Nova ser instrutiva. Para ratificar a fase, materializá-la, nada como assinar revistas de menina: Estilo e Nova. Porque, enfim, eu já era leitora e semi-assinante da Marie Claire, Gloss e da Quem.


A Estilo continua sensacional dentro da minha rotina, afinal, são looks óteeemos, aqueles que vendem, seja na loja, seja no corpo, e agregam muito. A Nova, coitada... o que dizer? Graças a ela, concluo que ser fútil é muito muito muito bom. Mas só dura duas edições. Na terceira, você já tem a triste sensação de dinheiro desperdiçado e de identidade perdida.


A fase da futilidade, concluo, é um estado de êxtase. É quando tudo está caminhando bem (ou aparentemente) e você não tem mesmo com o que se preocupar muito. Ou acha (talvez mediocrimente), que é enfadonho abastecer-se do não-futil para ser mais feliz.


Viva os tempos fúteis.
Viva a mediocridade.
Viva os tempos bons.

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