Dos furtivos encontros
Na busca por amar a gente vai se envolvendo com um e outro por ali. Parece "nada não", "qualquer coisa" ou "nada muito importante", mas as tentativas, que em todos os outros departamentos são sempre válidas ("vai lá, o que vale é competir!"), no departamento de coisas-do-coração não funcionam de forma tão linear.
Ou você descobre que o "sem querer" é "querendo" ou você (re-) descobre que atrás do passatempo está a vontade de não estar de passatempo. E só ratifica a sua bela solidão.


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