Não dito

Porque insistir naquele dialogo do impossível? No dialogo das palavras que insistem por nao serem ditas?

Não há o que se ouvir quando não há o que se dizer. Não há o que se ouvir quando não queremos o dito. Quando sofremos menos com o nao- dito.

Mas como cessar o vazio do nao dito e a dor constante da iminência ameaçadora do que se falta dizer?

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