Ainda há quem diga pautar suas decisões amorosas de forma
racional. Ora, mas o departamento do "amoroso" ja diz por si só: amor-oso. Não há decisão que se tome no amor com razão. Ou não se trata de uma decisão amorosa. É apenas uma decisão.
Ou melhor, haverá decisão quando se fala de amor? Qual capacidade temos de decidir diante do que até os nossos poros agem?
Não, não há decisão amorosa, não há amor que se decida. Tem só o que se sente e pronto. Da forma que for, é.

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